Esta história começa numa noite de março tão escura
quanto é a noite enquanto se dorme.
O modo como, tranqüilo, o tempo decorria era a lua altíssima passando pelo céu.
Até que mais profundamente tarde também a lua desapareceu.
Nada agora diferenciava o sono de Martim do lento jardim sem lua: quando um homem dormia tão no fundo
passava a não ser mais do que aquela árvore de pé ou o pulo do sapo no escuro.
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